Em 23 de junho de 2022, o advogado Max Telesca tomou posse como sócio acadêmico do IHG-DF. Max passou a ocupar a Cadeira nº 109, patrono Hélio Silva, sucedendo a acadêmica Palmerinda Vidal Donato, que foi escritora e uma das fundadoras da Academia Internacional de Cultura.

A cerimônia foi realizada na sede do Instituto, presidida pelo presidente Ronaldo Poletti, e contou com presença de acadêmicos, familiares e amigos.

O novo integrante do Instituto foi saudado pelo acadêmico Napoleão Valadares que destacou sua profícua carreira jurídica e sua produção literária. Ressaltou que Max Telesca neste Instituto: É uma força no caminho da cultura, é um valor que se agrega aos que aqui estão trabalhando incansavelmente ao longo de anos. O Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, em sua luta pelo desenvolvimento de estudos sobre História, Geografia e outros assuntos culturais, tem sido vencedor de muitas batalhas. E Telesca, sabemos, é um combatente forte e corajoso que vem pelejar ao nosso lado. Nós o recebemos com alegria e entusiasmo. Seja bem-vindo, amigo. Vamos trabalhar.

Em seu discurso, Telesca ressaltou a alegria de estar ingressando no Instituto: “o dia de hoje, portanto, se dá, sobretudo, abaixo de um guarda-chuva duplo de duas naturezas de palavras, as de agradecimento, e as de responsabilidade. Agradecimento por poder gozar da confiança de pares que me elegeram e aprovaram meu nome de modo a pertencer a esta histórica casa. Responsabilidade, na exata proporção da enorme missão dada, a de contribuir efetivamente com os objetivos do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal”.

E, ainda, recordou todos os grandes e importantes papéis de seu patrono na História do Brasil: “Hélio presenciou todos os movimentos armados do Século XX, o movimento tenentista, a Revolução de 1930, a Revolução Constitucionalista, o Golpe do Estado Novo, o suicídio de Vargas e o Golpe de 1964, entre outras tentativas menores e a elas deu vida em sua obra por meio dos documentos que trazia para seus livros e dos depoimentos colecionados, dando voz aos personagens históricos.

Sua obra é imortal e, para quem quer entender a história brasileira, obrigatória.”